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quinta-feira, 26 de maio de 2016

NÃO AGRADOU


E aquela turma do filme “Aquarius”, que, obediente ao script da Ancine, que lhes proporcionou R$ 2,9 milhões pela Lei Rouanet, posou para fotos em Cannes segurando cartazes contra o “golpe”? Não levou um único prêmio, coisa rara de acontecer em participações brasileiras.

Por outro lado 

O curta-metragem ‘A Moça que Dançou com o Diabo‘, filme brasileiro produzido sem dinheiro público, com orçamento de R$ 500,00, dirigido por João Paulo Miranda Maria e produzido pelo Kino-Olho, grupo de Rio Claro, SP, fez sucesso de público e crítica e foi aclamado por quebrar paradigmas sociais.

O curta ganhou uma menção honrosa especial do juri do 69º Festival de Cannes, na categoria presidida pela diretora Naomi Kawase.

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