Ontem, em meio à notícia de que o STF pode manter o mandato dele e apenas o impedir de assumir a presidência da República, Cunha manejou o plenário para que fosse aprovado o regime de urgência na votação do reajuste do Judiciário.
E empurrou com a barriga a mesma decisão sobe o reajuste dos servidores do Ministério Público, que o investiga em quatro inquéritos e o acusa em uma denúncia.
Por Lauro Jardim
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