O executivo da Galvão Engenharia Erton Medeiros, preso em novembro, confessou ter pago R$ 8,86 milhões em propinas para manter contratos na Petrobras, mas alegou ser vítima de extorsão. Todos são investigados pela Operação Lava-Jato.
Dario ainda foi alvo de um mandado de busca e apreensão em seu apartamento no bairro Moema, em São Paulo. Lá, os agentes procuraram por anotações contábeis, recibos, agendas, ordens de pagamento, papéis sobre movimentações de contas bancárias, discos rígidos, computadores, pen drives, telefones celulares, dinheiro em espécie e obras de arte.
O juiz Sérgio Moro ordenou a detenção preventiva de Dario Galvão para preservar a ordem pública e destacou que a empreiteira apresentara documentos fraudados em novembro para tentar ludibriar a Polícia Federal.
Fonte: Ceará News7
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