As vésperas de eleição, mediante a uma pesquisa de intenção de voto tecnicamente empatada entre Eunício Oliveira (PMDB) e Camilo Santana (PT), o voto agora é tem que ser conquistado melindrosamente, de um a um, não é mais o momento de atingir as massas. Sendo assim, alguns que tem o poder em mãos, se usam do aparelhamento do seu governo para angariar o precioso voto ao seu candidato.
É o que está acontecendo em Alcântaras. Ontem, 02, durante a manhã, em Sobral, a equipe do site OliveiraDomingos.com foram procurados por uma professora do município de Alcântaras, indignada, pois se dizia obrigada a pedir votos para o candidato ao governo, apoiado pelo prefeito de lá, Camilo Santana. A professora chegou a mostrar os panfletos do candidato do PT em sua bolsa. “Veja se isso é papel para professor, ter que andar de casa em casa pedindo voto”, denunciava.
Perguntada por nós qual seria o ônus caso se negasse a pedir votos para o candidato do prefeito, a professora foi enfática: “Eles nos ameaçam! Ameaçam nos encostar, sem direito a sala de aula. Dizem que é a vez da gente fazer um trabalho de formiguinha”.
O candidato em questão, Camilo Santana, segue nas pesquisas tecnicamente empatado com Eunício e, as vésperas do dia 5, cada voto torna-se ouro para o sucessor dos Ferreira Gomes em Sobral.
Com um sentimento de injustiça, a professora conta-nos como é a rotina das “campanhas” em Alcântaras, de casa em casa, durante a noite, gastando todo seu “latim” para tentar conseguir voto. Ainda segundo ela, inúmeros funcionários públicos estão na mesma “peleja” de petição de votos pela cidade.
Caracteriza-se assim, o abuso de poder da máquina sobre seus subordinados.
Até quando Brasil?
É o que está acontecendo em Alcântaras. Ontem, 02, durante a manhã, em Sobral, a equipe do site OliveiraDomingos.com foram procurados por uma professora do município de Alcântaras, indignada, pois se dizia obrigada a pedir votos para o candidato ao governo, apoiado pelo prefeito de lá, Camilo Santana. A professora chegou a mostrar os panfletos do candidato do PT em sua bolsa. “Veja se isso é papel para professor, ter que andar de casa em casa pedindo voto”, denunciava.
Perguntada por nós qual seria o ônus caso se negasse a pedir votos para o candidato do prefeito, a professora foi enfática: “Eles nos ameaçam! Ameaçam nos encostar, sem direito a sala de aula. Dizem que é a vez da gente fazer um trabalho de formiguinha”.
O candidato em questão, Camilo Santana, segue nas pesquisas tecnicamente empatado com Eunício e, as vésperas do dia 5, cada voto torna-se ouro para o sucessor dos Ferreira Gomes em Sobral.
Com um sentimento de injustiça, a professora conta-nos como é a rotina das “campanhas” em Alcântaras, de casa em casa, durante a noite, gastando todo seu “latim” para tentar conseguir voto. Ainda segundo ela, inúmeros funcionários públicos estão na mesma “peleja” de petição de votos pela cidade.
Caracteriza-se assim, o abuso de poder da máquina sobre seus subordinados.
Até quando Brasil?
Fonte: Oliveira Domingos.com
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