O tema foi explorado pela presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) para atacar o adversário tucano, Aécio Neves, em debates na televisão.
O advogado Antônio Figueiredo Basto, que defende Youssef, também informou que solicitará uma acareação entre os dois réus. "Meu cliente afirma peremptoriamente que nunca falou comSérgio Guerra, nunca teve negócios com ele e nunca trabalhou para o PSDB", disse Basto. "Estamos pedindo uma impugnação do depoimento do Leonardo e uma acareação entre eles", completou.
Segundo a Operação Lava Jato da Polícia Federal, Meirelles era o laranja do doleiro no comando do laboratório Labogen, uma fábrica de remédios falida usada por Youssef para obter contratos milionários com o Ministério da Saúde, na gestão do então ministro da Saúde Alexandre Padilha – a pasta diz que o contrato não assinado. O negócio firmado entre o Ministério e o doleiro havia sido intermediado pelo deputado federal André Vargas.
FOnte: Veja.
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