Além do valor do carro, os gastos com impostos somaram, em cinco anos, R$ 40 mil aos cofres públicos, mais R$ 35 mil em manutenção e outros R$ 38 mil com seguro. Já que não tem mais carro oficial, o prefeito vai usar, a partir de agora, um veículo cedido pela Câmara de Vereadores.
Enquanto isso, a população da cidade ficava a mercê da única ambulância existente na cidade. O veículo, que pertencia à Defesa Civil, estava em uso há 16 anos e era cheio de problemas. Até as portas tinham dificuldades para abrir. “Foi trocar o luxo pelo necessário, se desfazer de uma coisa luxuosa, que era usada por poucos para um veículo de extrema necessidade”, afirma o prefeito.
Para o Corpo de Bombeiros, que divide o uso da ambulância com a Defesa Civil, a nova unidade móvel tem todos os equipamentos necessários que faltavam ao antigo carro. “Ela tem equipamento de oxigênio fixo na viatura, ela tem o aspirador de secreções, tem macas adequadas para o atendimento”, explica o cabo Orivaldo Domingues.
G1
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