O novo prefeito tem demonstrado preocupação e deve convocar brevemente, os dirigentes de comunidades terapêuticas e profissionais da área, para discutir a implantação de novas ações de reabilitação e reinclusão social de dependentes químicos.
A situação é grave e não é hora de dificultar nem burocratizar o tratamento, os poucos leitos existentes em hospitais públicos, além de não oferecerem resultado consistente, se tornam irrizórios diante da situação encontrada.
Eu pergunto à você querido leitor: Desde quando um leito de hospital segura um usuário de crack? A Santa Casa de Fortaleza tem hoje 12 leitos e pretendem criar mais 12 até 2014.
O anúncio do novo prefeito Roberto Cláudio, que fala em criar MIL novas oportunidades de tratamento, deixa claro a sua preocupação e interesse em diminuir a demanda. Lembro que o Ceará tem hoje mais de cem mil usuários de crack, segundo recente pesquisa. Em Fortaleza já existe uma instituição que vem recebendo casos de internação involuntária ou compulsória, que para mim, ambos os formatos são iguais, tem o mesmo objetivo e o dependente químico é interditado e levado contra a sua vontade.
Observo um atrito, ou desgaste enciumado entre comunidades terapêuticas e alguns profissionais da área de psiquiatria. Sinto interesses ocultos por trás disso.
Vamos trabalhar juntos? O CAPS AD, atende e encaminha para a desintoxicação no abulatório hospitalar, e o hospital encaminha para a internação em comunidades terapêuticas devidamente capacitadas e estruturadas. Dessa forma, todos comem uma fatia do bolo e o maior beneficiado é o dependeten químico, sua família já destruida e a sociedade agradece.
Eu pergunto à você querido leitor: Desde quando um leito de hospital segura um usuário de crack? A Santa Casa de Fortaleza tem hoje 12 leitos e pretendem criar mais 12 até 2014.
O anúncio do novo prefeito Roberto Cláudio, que fala em criar MIL novas oportunidades de tratamento, deixa claro a sua preocupação e interesse em diminuir a demanda. Lembro que o Ceará tem hoje mais de cem mil usuários de crack, segundo recente pesquisa. Em Fortaleza já existe uma instituição que vem recebendo casos de internação involuntária ou compulsória, que para mim, ambos os formatos são iguais, tem o mesmo objetivo e o dependente químico é interditado e levado contra a sua vontade.
Observo um atrito, ou desgaste enciumado entre comunidades terapêuticas e alguns profissionais da área de psiquiatria. Sinto interesses ocultos por trás disso.
Vamos trabalhar juntos? O CAPS AD, atende e encaminha para a desintoxicação no abulatório hospitalar, e o hospital encaminha para a internação em comunidades terapêuticas devidamente capacitadas e estruturadas. Dessa forma, todos comem uma fatia do bolo e o maior beneficiado é o dependeten químico, sua família já destruida e a sociedade agradece.
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