Na ocasião, o grupo encaminhou ofício aquela casa relatando um requerimento que já enviado para o setor jurídico da Prefeitura propondo a mesma, representada na figura desse setor, que se crie plano de cargos e carreira para categorias de servidores que sofrem toda vez que muda de gestão. Entre elas, digitadores, agentes administrativos, motoristas e técnicos de saúde, por exemplo.
Segundo eles, isso se dá devido a esses servidores concursados não terem suas atribuições definidas em lei. E acontece que ao mudar de gestor político (seja ele qual for), os mesmos são lotados nas mais diversas funções. Outra reivindicação é o pedido de aumento de salário, pois ao longo do tempo, desde o concurso até o presente, defasou.
"A cada nova gestão estamos fazendo a mesma reivindicação, mas não fomos ainda atendidos a contento." Reivindicam
Na sessão mencionada acima, Tamires Oliveira, servidora concursada, usou o microfone daquela casa legislativa para expôs a todos os presentes, inclusive ao Sr. Prefeito, o que já havia relatado em ofício a Câmara e em requerimento a prefeitura.
O objetivo foi levar à casa, revindicações no sentido de sensibilizar os dignatários vereadores da mesma, para a causa desses servidores. Ao final o Sr. prefeito em fala, mencionando as revindicações no ponto em que fala do aumento de salário, expôs as dificuldades econômicas por que passa o país e consequentemente a prefeitura.
Em resumo, ainda que tenha feito promessa para o futuro, sua fala foi vista pela categoria como negativa, como também a resposta ao requerimento que enviado ao setor jurídico já mencionado.
"Lembramos que nossas revindicações perpassam o âmbito da política partidária e os gostos políticos e predileções pelos mesmos. Até porque, muitos dos que estão unidos nesse propósito foram favoráveis a gestão atual, assim como no contexto da gestão passada muitos que foram partidário aquela gestão, fizeram a mesma reivindicação.
Não lutamos contra gestores ou gestões e nem partidos políticos. Gestores vão e vêm, nós servidores, permanecemos servindo a população. O que queremos e achamos justo, é que sejamos reconhecidos, gratificados com um salário que seja digno para sobrevivemos sem nos faltar o necessário. E que esse salário faça jus aquele valor (em poder de compra) ao da época do concurso.
Enfim, o que fica em nós, a cada resposta negativa, seja qual for a gestão, é a frustração da mesma resposta. Em épocas diferentes, em gestões diferentes, o disco que roda é o mesmo. Outra impressão que temos, é a de que nós, os concursados, somos votos quase garantidos, e que não vale apena investir, melhor é gastar energia, ou melhor, recursos, com cargos comissionados e contratados. Assunto delicado esse. É um problema da política, independente do gestor. Isso acontece em todas gestões? O que fazer?" Postagem do grupo nas redes sociais.
Acompanhe essa causa através da pagina, Tecnicos PMG.
Nenhum comentário:
Postar um comentário