A repercussão da revelação de compra de mensagens em massa no WhatsApp contra Fernando Haddad (PT) dominou conversas de ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Corte que lida com o caso. O entendimento majoritário, inclusive o do corregedor, Jorge Mussi, responsável pela ação contra Jair Bolsonaro (PSL), foi o de que não caberia promover diligências extravagantes. As informações estão na coluna Painel, da Folha de S.Paulo, neste sábado (20/10).
A eleição não pode ter o curso alterado pelas mãos da Justiça, disse um magistrado. “Não sob o calor dos fatos”, concluiu.
Os integrantes do TSE ponderaram que, a menos de dez dias do segundo turno, “não é hora de criar marola”. Mussi decidiu na noite dessa sexta-feira (19) citar Bolsonaro para que ele se manifeste sobre o assunto. E só.
O mesmo ministro que disse ser indesejável interferir no curso da eleição afirmou que a investigação deve continuar correndo na Corte. “Lá na frente, se for o caso, cassa a chapa”, concluiu.
Fonte: Metrópoles
Nenhum comentário:
Postar um comentário