O presidente da comissão e senador Angelo Coronel (PSD) já havia manifestado interesse em convocar o filho do presidente. (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
A comissão foi criada para investigar a produção e a disseminação de notícias falsas e também a prática de cyberbullying durante as eleições de 2018 – em especial, na disputa ao Palácio do Planalto.
Na semana passada, em entrevista à TV Câmara de Salvador, o presidente da comissão e senador Angelo Coronel (PSD) já havia manifestado interesse em convocar o filho do presidente.
Ele afirmou que pretendia perguntar "se ele [Carlos] usou fake news para depreciar adversários" na eleição de 2018, e lembrou que pode dar voz de prisão em caso de mentira.
O senador anunciou no Twitter na última terça-feira (10) que também serão convocados representantes do Google, WhatsApp, Twitter, YouTube, Instagram, Facebook, Telegram e The Intercept Brasil.
Na mesma rede social, Angelo Coronel também criticou a atuação do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, para tentar obstruir a atuação da CPMI: “Não consegui compreender a obstrução. Nosso intuito é proteger a sociedade e as instituições”, postou o senador.
Ela e parlamentares como o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o deputado Filipe Barros (PSL-PR) e a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) tentaram obstruir a reunião com um longo debate, com direito a troca de insultos e acusações mútuas.
*Yahoo
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