(Divulgação)
O ministro Sérgio Banhos, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendeu a pedido da campanha do candidato a presidente pelo PT, Fernando Haddad, e determinou que Facebook e Google retirem do ar 49 links com informações apontadas como falsas pela campanha petista. A decisão foi publicada neste sábado (20).
Trata-se de um vídeo replicado por vários usuários no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva supostamente falaria sobre compra de votos de eleitores baianos por R$ 10, o que não condiz com a entrevista dada, segundo a ação.
A campanha petista também pedia a retirada de comentários do Twitter e outros meios, mas isso foi negado porque o ministro considerou que não se pode tolher o debate democrático na internet.
Na avaliação de Banhos, somente os fatos sobre a suposta compra de votos deveriam ser removidos.
"Os vídeos publicados contêm edição que faz o espectador crer que Lula acredita ser possível comprar o voto do povo baiano por R$ 10. As publicações têm a clara intenção de desvirtuar não apenas as falas do ex-presidente Lula como também atingir a imagem da coligação representante e do candidato Fernando Haddad, disseminando informação manifestamente inverídica", considerou o ministro.
Trata-se de um vídeo replicado por vários usuários no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva supostamente falaria sobre compra de votos de eleitores baianos por R$ 10, o que não condiz com a entrevista dada, segundo a ação.
A campanha petista também pedia a retirada de comentários do Twitter e outros meios, mas isso foi negado porque o ministro considerou que não se pode tolher o debate democrático na internet.
Na avaliação de Banhos, somente os fatos sobre a suposta compra de votos deveriam ser removidos.
"Os vídeos publicados contêm edição que faz o espectador crer que Lula acredita ser possível comprar o voto do povo baiano por R$ 10. As publicações têm a clara intenção de desvirtuar não apenas as falas do ex-presidente Lula como também atingir a imagem da coligação representante e do candidato Fernando Haddad, disseminando informação manifestamente inverídica", considerou o ministro.
Fonte: G1
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