Michel Temer terá uma prova de fogo hoje. Mostrará ao país se, na Presidência, sabe agir rápido numa crise, cortando na carne.
O caso Romero Jucá terá que ter uma resposta rápida. E, de preferência, de modo a não deixar dúvida sobre vontade de fazer acomodações. Do contrário, levará a crise para o Palácio do Planalto.
O problema é que quem o conhece duvida de qualquer decisão célere. Não é do estilo habitual de Temer.
Por Lauro Jardim.
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