quarta-feira, 20 de maio de 2015

Moisés Braz enfatiza atos do 21º Grito da Terra Brasil

Dep. Moisés Braz (PT)

Em pronunciamento durante o primeiro expediente da sessão plenária desta quarta-feira (20/05), o deputado Moisés Braz (PT) destacou os atos do 21º Grito da Terra Brasil. Essa é uma mobilização anual dos trabalhadores rurais, organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).

No Estado, as ações foram encabeçadas pela Federação dos Trabalhadores Rurais do Estado do Ceará (Fetraece) e deve reunir cinco mil trabalhadores rurais nesta quarta-feira (20/05). De acordo com o petista, o movimento tem pressionado por políticas públicas para propiciar o desenvolvimento do trabalhador rural no Brasil.

Moisés Braz destacou as conquistas dos trabalhadores rurais, por meio de mobilizações, nos governos Lula e Dilma Rousseff. “Foi nesses governos que conseguimos a maioria dos nossos avanços. Obtivemos linha de crédito, o Garantia-Safra e a regulamentação fundiária, por exemplo. Este ano o grande eixo é a renegociação de dívidas”, informou.

O parlamentar explicou que as dívidas não podem ser pagas em períodos de seca, já que não há produção. “Precisamos priorizar o acesso aos recursos hídricos do Estado, para que possamos produzir também através da pequena irrigação”, defendeu.

Em aparte, a deputada Rachel Marques (PT) ressaltou que o governador Camilo Santana e os secretários devem receber uma comitiva de trabalhadores rurais nesta quarta-feira (20/05). “É um ano decisivo, por ser mais um ano de seca, e há a necessidade de mais políticas públicas para os trabalhadores rurais, inclusive políticas emergenciais”, avaliou.

O deputado Leonardo Pinheiro (PSD) ressaltou os programas elaborados pelo Governo em auxílio aos trabalhadores rurais – entre eles a regulamentação fundiária. “Um programa de grande importância, visto que concedeu as escrituras das terras aos trabalhadores, melhorando inclusive sua autoestima”, afirmou.

Já Elmano Freitas (PT) disse se sentir orgulhoso pelo fato de os trabalhadores reivindicarem por mais educação, “e não por frentes de emergência”. “É preciso superar mais essa barreira e garantir educação e segurança para o homem do campo”, comentou.

*Com AL.

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