Além da delação de Paulo Roberto Costa, outros depoimentos da operação Lava-Jato estão tirando do sono Sérgio Cabral, Luiz Fernando Pezão & cia.
A delação premiada dos executivos da Camargo Corrêa pode trazer à tona novamente uma investigação da Polícia Federal envolvendo o governo do Rio de Janeiro.
O inquérito apura se a Opportrans, controladora da Metrô Rio até 2008, quitou dívida do governo do Rio junto à empreiteira para pagamento de propina.
Segundo anotações encontradas na sede da Camargo Corrêa em 2009, Wilson Carlos, braço-direito de Cabral, abocanhou 5% dos 40 milhões de reais negociados na transação.
Os procuradores da Lava-Jato já se informaram sobre o caso na semana passada. Resta saber se Dalton Avancini e Eduardo Leite, presidente e vice-presidente da Camargo, vão abrir o bico.
A delação premiada dos executivos da Camargo Corrêa pode trazer à tona novamente uma investigação da Polícia Federal envolvendo o governo do Rio de Janeiro.
O inquérito apura se a Opportrans, controladora da Metrô Rio até 2008, quitou dívida do governo do Rio junto à empreiteira para pagamento de propina.
Segundo anotações encontradas na sede da Camargo Corrêa em 2009, Wilson Carlos, braço-direito de Cabral, abocanhou 5% dos 40 milhões de reais negociados na transação.
Os procuradores da Lava-Jato já se informaram sobre o caso na semana passada. Resta saber se Dalton Avancini e Eduardo Leite, presidente e vice-presidente da Camargo, vão abrir o bico.
Por Lauro Jardim
Acredito que o sono do Pezão não está sendo afetado pois ele é inocente, já se colocou a disposição da justiça pra ajudar, não há provas contra ele. Só se preocupa quem deve.
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