Apesar de todo o barulho da Lava Jato, o governo Dilma pagou só este ano mais de R$ 160 milhões às construtoras citadas no escândalo: OAS, Queiroz Galvão, Mendes Junior, Engevix e Odebrecht. São empreiteiras suspeitas de fraudar licitações, formar cartéis, superfaturar contratos e subornar autoridades. O total roubado da Petrobras pode ter chegado a R$ 21 bilhões, segundo estima o banco Morgan Stanley.
Continuam presos os diretores e sócios das empresas do “petrolão” que continuam recebendo os milhões do governo federal.
A Camargo Corrêa, cujos presidente e vice estão presos, ainda não recebeu verbas em 2015, mas levou mais de R$ 545 milhões em 2014.
A grana para Camargo e Corrêa em 2014 é metade do R$ 1,1 bilhão pagos no mesmo período à Odebrecht, empreiteira favorita do PT.
A maior parte dos recursos do governo foi parar no caixa da Queiroz Galvão. Embolsou sozinha mais de R$ 91,9 milhões.
Da Coluna de Cláudio Humberto no Diário do Poder
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